Você parece uma criança. Seus olhos
brilham com uma coisinha tão pequena e boba... mas eu juro que fiz com todo meu
amor e carinho. Me agrada cuidar de você e te ver cuidando de mim. Não posso
imaginar um dia sem você, assim, de forma definitiva. Meu coração se encolhe,
sinto como se fosse do tamanho de um amendoim. Não, menor, um grão de arroz. Igual
àquela arte de escrever o nome em um grão de arroz, só consigo ler seu nome no
meu peito. Te amo muito, quando você diz que também me ama, eu tenho vontade de
chorar.
Estou torcendo pelo melhor pra nós
duas. Estou orando pela sua saúde, carregando comigo a fé de que você vai ficar
bem. Às vezes tenho vontade de chorar (vontade forte, latente). E às vezes
deixo o rio correr. Não adianta segurar.
No mais dos dias, te vejo e te
procuro nos meus sonhos, me lembro de suas recomendações e dou risada das
nossas pequenas palhaçadas. Penso nas brigas, mas me convenço de que ninguém que
se ama tão intensamente deixa de se amar por conta de desentendimentos. Daí me
lembro daquele dia, no meu aniversário, em que você me preparou uma gelatina. Nos
faltava algum para fazer um bolo.
Pelo menos nisso melhoramos.
Mas eu, sinceramente, passaria a
eternidade me lambuzando em gelatina sem sabor só pra sentir a luz do teu olhar.
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