E insisto nisto
Que há uma pele por dentro de outra
E tantas peles recebem marcas
Que chego a não ser eu quando mais
preciso
Ou quando imagino que seja
necessário
Sou um outro quê qualquer que se
perde em devaneios
E busca historias sem fim, meio ou
começo
Uma pele é puro amor
A outra deleite, luxúria, libido.
Um eu busca você
A outra te quer à mercê
Escravo das minhas mil peles
E milhares de sentimentos
Que te envolvam tal qual um casulo
Para que voes tal qual uma
borboleta.
Escravo das minhas mil peles.
ResponderExcluirficou lindo isso!!